Atleta do Caxias / UCS / Randon / Prefeitura de Caxias do Sul
participa de série de reportagens no jornal Pioneiro
Veja aqui a série de reportagens do jornal Pioneiro que falam da importância do esporte na educação.
http://pioneiro.clicrbs.com.br/rs/geral/cidades/pagina/educacao-em-pauta.html
http://www.clicrbs.com.br/pdf/17275057.pdf
http://www.clicrbs.com.br/pdf/17248862.pdf
participa de série de reportagens no jornal Pioneiro
Veja aqui a série de reportagens do jornal Pioneiro que falam da importância do esporte na educação.
http://pioneiro.clicrbs.com.br/rs/geral/cidades/pagina/educacao-em-pauta.html
http://www.clicrbs.com.br/pdf/17275057.pdf
http://www.clicrbs.com.br/pdf/17248862.pdf
Ensinamentos além da bola
Segunda reportagem trata da rotina esportiva de Leo e dos benefícios da atividade física
Leo quer ser jogador de futebol. Atacante. Não perde uma oportunidade de chutar uma bola. Na aula de educação física, na escola Caldas Júnior, a atividade é outra, e ele cumpre rigorosamente, mas entre uma ação e outra... chute. Nas terças e quintas à tarde, tem aula de futsal. Este ano, subiu de categoria. E dá para desconfiar disso mesmo sem falar com o professor: é o menorzinho da turma. Mas vai para as divididas com os maiores, corre de um lado a outro da quadra, manda a bola pro gol.
– O Leo chegou este ano na sub 11, é o primeiro ano nessa categoria, um ano complicado. Alguns meses já podem desequilibrar para um atleta, então tentamos atenuar as diferenças entre quem está na mesma categoria – explica o supervisor da Associação Caxias do Sul de Futsal (Caxias UCS) e professor do Leo neste ano, Cristiano José Nunes.
Além de treinar a técnica, Cristiano ensina para a vida. Não tem dúvida dos valores oferecidos pelo esporte. No futsal, além de chutar melhor, os alunos lidam com disciplina, respeito, companhia e a importância do trabalho em equipe. Leo sabe disso. Seja na quadra da UCS ou da Caldas, está sempre rodeado de amigos, brincando junto, dividindo passes e sorrisos. Adora o futebol. E, como todo menino que tem esse sonho, conta quem é o ídolo:
– O Neymar. Ele é muito bom.
Cristiano sabe o quanto restrito é o funil do esporte. Nas aulas, reforça que é preciso ser inteligente, treinar e se dedicar muito. Para o psicólogo Rodolfo Pizzi, estimular um sonho sempre é válido, mas é preciso estar atento se as competências acompanham as exigências necessárias ao rendimento esperado.
– Jogar todas as fichas numa só aposta pode gerar muita expectativa, ansiedade e, quando não dá certo, uma frustração imensa. Portanto, estimular que outras habilidades sejam desenvolvidas é fundamental ao desenvolvimento integral de um jovem – explica.
O ganhar e perder também é preocupação da professora de Educação Física Isabel Pellenz. Três vezes por semana, Leo tem aula com ela. O menino vibra muito quando ganha, é competitivo, mas reconhece as dores da derrota.
– Numa das aulas, ele deu um aperto de mão em todos os colegas que haviam perdido, porque ele também é consolado quando perde.
O companheirismo, a solidariedade e o senso de equipe ele tem. O talento para a bola está em treinamento constante. E o sonho, em Neymar.
– O Leo chegou este ano na sub 11, é o primeiro ano nessa categoria, um ano complicado. Alguns meses já podem desequilibrar para um atleta, então tentamos atenuar as diferenças entre quem está na mesma categoria – explica o supervisor da Associação Caxias do Sul de Futsal (Caxias UCS) e professor do Leo neste ano, Cristiano José Nunes.
Além de treinar a técnica, Cristiano ensina para a vida. Não tem dúvida dos valores oferecidos pelo esporte. No futsal, além de chutar melhor, os alunos lidam com disciplina, respeito, companhia e a importância do trabalho em equipe. Leo sabe disso. Seja na quadra da UCS ou da Caldas, está sempre rodeado de amigos, brincando junto, dividindo passes e sorrisos. Adora o futebol. E, como todo menino que tem esse sonho, conta quem é o ídolo:
– O Neymar. Ele é muito bom.
Cristiano sabe o quanto restrito é o funil do esporte. Nas aulas, reforça que é preciso ser inteligente, treinar e se dedicar muito. Para o psicólogo Rodolfo Pizzi, estimular um sonho sempre é válido, mas é preciso estar atento se as competências acompanham as exigências necessárias ao rendimento esperado.
– Jogar todas as fichas numa só aposta pode gerar muita expectativa, ansiedade e, quando não dá certo, uma frustração imensa. Portanto, estimular que outras habilidades sejam desenvolvidas é fundamental ao desenvolvimento integral de um jovem – explica.
O ganhar e perder também é preocupação da professora de Educação Física Isabel Pellenz. Três vezes por semana, Leo tem aula com ela. O menino vibra muito quando ganha, é competitivo, mas reconhece as dores da derrota.
– Numa das aulas, ele deu um aperto de mão em todos os colegas que haviam perdido, porque ele também é consolado quando perde.
O companheirismo, a solidariedade e o senso de equipe ele tem. O talento para a bola está em treinamento constante. E o sonho, em Neymar.
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