Cidef faz o jogo da sobrevivência
Balneário Camboriú – A má campanha na fase classificatória do Campeonato Brasileiro de Basquete em Cadeira de Rodas da Segunda Divisão colocou a equipe Cidef/UCS/SIM Rede de Postos/Prefeitura de Caxias em uma encruzilhada. Hoje, diante da Associação dos Deficientes Motores do Ceará (ADM-CE), o grupo caxiense decide a permanência nessa divisão. Se for derrotado, retorna à Terceirona.
– Sofremos muito para chegar até aqui. Não podemos deixar escapar essa oportunidade – afirma o técnico Tiago Frank.
O time caxiense chegou a essa situação depois de três derrotas. Na quarta-feira, primeiro dia da competição em Balneário Camboriú, sofreu duas derrotas, para o Grupo de Amigos Deficientes e Esportistas de Campinas (Gadecamp), por 55 a 47, e para a Associação dos Deficientes da Anápolis, por 76 a 44.
Ontem, o Cidef foi à quadra com a obrigação de vencer a Associação de Apoio às Famílias de Deficientes Físicos (Afadefi), o time da casa, mas perdeu por 54 a 36. Assim, acabou em quarto lugar na Chave C e com a necessidade de fazer um jogo decisivo para definir quem cairá. Quem ganhar, além de se livrar do rebaixamento, lutará pelo nono lugar.
O outro jogo em que um cairá reunirá RS Paradesporto e Gadecamp. Assim, o Rio Grande do Sul está correndo o risco de perder seus dois representantes na Segunda Divisão. A definição dos horários das partidas ocorreu após o fechamento desta edição.
Reforços – Apesar das três derrotas iniciais, Tiago Frank afirma que a motivação dos jogadores está boa:
– Caiu um pouco depois de hoje (ontem), mas já falamos com eles e logo todos se recuperaram. E desde o início o nosso principal objetivo era permanecer nesta divisão.
Se conseguir alcançar a meta, o técnico já tem um projeto para o ano que vem. E que necessita de maior investimento:
– Nós precisamos buscar dois ou três jogadores de fora para dar um algo a mais no grupo. Se for só com os da casa, é preciso muito tempo.
Por gente de fora, Tiago Frank coloca jogadores de São Paulo e Nordeste, onde o esporte tem maior desenvolvimento.
– Sofremos muito para chegar até aqui. Não podemos deixar escapar essa oportunidade – afirma o técnico Tiago Frank.
O time caxiense chegou a essa situação depois de três derrotas. Na quarta-feira, primeiro dia da competição em Balneário Camboriú, sofreu duas derrotas, para o Grupo de Amigos Deficientes e Esportistas de Campinas (Gadecamp), por 55 a 47, e para a Associação dos Deficientes da Anápolis, por 76 a 44.
Ontem, o Cidef foi à quadra com a obrigação de vencer a Associação de Apoio às Famílias de Deficientes Físicos (Afadefi), o time da casa, mas perdeu por 54 a 36. Assim, acabou em quarto lugar na Chave C e com a necessidade de fazer um jogo decisivo para definir quem cairá. Quem ganhar, além de se livrar do rebaixamento, lutará pelo nono lugar.
O outro jogo em que um cairá reunirá RS Paradesporto e Gadecamp. Assim, o Rio Grande do Sul está correndo o risco de perder seus dois representantes na Segunda Divisão. A definição dos horários das partidas ocorreu após o fechamento desta edição.
Reforços – Apesar das três derrotas iniciais, Tiago Frank afirma que a motivação dos jogadores está boa:
– Caiu um pouco depois de hoje (ontem), mas já falamos com eles e logo todos se recuperaram. E desde o início o nosso principal objetivo era permanecer nesta divisão.
Se conseguir alcançar a meta, o técnico já tem um projeto para o ano que vem. E que necessita de maior investimento:
– Nós precisamos buscar dois ou três jogadores de fora para dar um algo a mais no grupo. Se for só com os da casa, é preciso muito tempo.
Por gente de fora, Tiago Frank coloca jogadores de São Paulo e Nordeste, onde o esporte tem maior desenvolvimento.
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