Cidef/UCS estreia nesta terça-feira na Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro de Basquete em Cadeira de Rodas
Equipe viajou na segunda-feira à noite para Balneário Camboriú e definição dos grupos ocorre horas antes da primeira partida
Maurício Reolon
Com dois acessos nas duas últimas temporadas, o Cidef/UCS chega confiante para a disputa do Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão de basquete em cadeira de rodas. Os jogos ocorrem em Balneário Camboriú, Santa Catarina, e iniciam nesta terça-feira, seguindo até o domingo.
Comandados pelo técnico Tiago Frank, os atletas realizaram uma preparação diferente neste ano. O amadurecimento do conjunto e a evolução dos adversários, de acordo com o patamar das competições, trouxe também a necessidade de treinar mais. Os atletas que se reuniam duas ou três vezes por semana agora trabalham diariamente. O que era apenas um lazer se transformou em profissão.
— Disputar a segunda divisão é a realização de um sonho. Foi uma surpresa ter conquistado tudo tão rápido. Não imaginávamos chegar à final no ano passado e conseguir o acesso — comenta o treinador.
Neste ano, o time da universidade procurou participar de outras competições para acumular experiência. A conquista mais recente foi no PARAJIRGS, em agosto. Também no segundo semestre, a equipe garantiu o 3º lugar no Campeonato Catarinense.
O Brasileiro da Segunda Divisão reúne 12 equipes de quatro regiões do Brasil. Quatro times sobem para a elite nacional, enquanto dois caem para a Terceira.
A definição da tabela e dos grupos de disputa ocorrem no congresso técnico entre os representantes das equipes, nesta terça pela manhã. Serão três chaves com quatro times. Se classificam para as quartas de final os dois primeiros de cada grupo e os dois melhores terceiros colocados por índice técnico.
— A equipe se dedicou muito durante este ano, obtendo importantes resultados. Para o Brasileiro, os atletas chegarão na sua melhor preparação física e técnica — confirma Frank.
Comandados pelo técnico Tiago Frank, os atletas realizaram uma preparação diferente neste ano. O amadurecimento do conjunto e a evolução dos adversários, de acordo com o patamar das competições, trouxe também a necessidade de treinar mais. Os atletas que se reuniam duas ou três vezes por semana agora trabalham diariamente. O que era apenas um lazer se transformou em profissão.
— Disputar a segunda divisão é a realização de um sonho. Foi uma surpresa ter conquistado tudo tão rápido. Não imaginávamos chegar à final no ano passado e conseguir o acesso — comenta o treinador.
Neste ano, o time da universidade procurou participar de outras competições para acumular experiência. A conquista mais recente foi no PARAJIRGS, em agosto. Também no segundo semestre, a equipe garantiu o 3º lugar no Campeonato Catarinense.
O Brasileiro da Segunda Divisão reúne 12 equipes de quatro regiões do Brasil. Quatro times sobem para a elite nacional, enquanto dois caem para a Terceira.
A definição da tabela e dos grupos de disputa ocorrem no congresso técnico entre os representantes das equipes, nesta terça pela manhã. Serão três chaves com quatro times. Se classificam para as quartas de final os dois primeiros de cada grupo e os dois melhores terceiros colocados por índice técnico.
— A equipe se dedicou muito durante este ano, obtendo importantes resultados. Para o Brasileiro, os atletas chegarão na sua melhor preparação física e técnica — confirma Frank.
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