Vascão será a nova casa do Caxias do Sul Basquete na disputa da Liga Ouro
Equipe do técnico Rodrigo Barbosa estreia quinta-feira na competição nacional
Maurício Reolon
O Vascão será a casa do Caxias Basquete na tentativa de alcançar a elite da modalidade no país. O ginásio tradicional e que foi palco de grandes momentos do futsal da cidade nos anos 90, servirá como suporte do arrojado projeto comandado por Rodrigo Barbosa. Nesta quinta-feira, a equipe estreia contra o Brasília/UCEB na Liga Ouro, a competição que vale o acesso para a próxima temporada do NBB (Novo Basquete Brasil).
Em 2015, o Caxias, que sediava seus jogos no Clube Juvenil, muda de casa e quer conquistar o apoio da comunidade. Para o novo projeto, o ginásio está de cara nova. Logo no acesso à torcida, estão camisas e troféus do time campeão gaúcho em 2014. Além disso, a possibilidade de receber maiores públicos foi fundamental para a mudança.
— O principal é poder trazer a comunidade para perto da equipe. Nós tínhamos uma estrutura muito boa no Juvenil, mas limitava um pouco por estar dentro de um clube clube e até pelo acesso do próprio ginásio. Aqui temos um acesso melhor, com estacionamento, bilheterias e arquibancadas mais amplas, que atendem aos requisitos da Liga. Além disso, é o Vascão de cara nova, para que ele possa se tornar a casa do basquete em Caxias do Sul — destaca Rodrigo Barbosa.
No início do ano passado, o Vascão voltou a ser administrado pelo poder público. Após o encerramento das atividades do time profissional do Vasco, será a primeira vez que o ginásio receberá uma competição deste porte. Os treinamentos da equipe caxiense na nova sede iniciaram em janeiro. Depois das dificuldades naturais da mudança, o grupo mostra-se entusiasmado com a quadra.
— Estamos totalmente adaptados, nos sentindo em casa. Não é fácil a mudança, a tabela, a quadra, tudo muda. É um esporte de precisão e leva um tempo. Agora, estamos prontos e muito felizes aqui — define o armador Cauê.
Em 2015, o Caxias, que sediava seus jogos no Clube Juvenil, muda de casa e quer conquistar o apoio da comunidade. Para o novo projeto, o ginásio está de cara nova. Logo no acesso à torcida, estão camisas e troféus do time campeão gaúcho em 2014. Além disso, a possibilidade de receber maiores públicos foi fundamental para a mudança.
— O principal é poder trazer a comunidade para perto da equipe. Nós tínhamos uma estrutura muito boa no Juvenil, mas limitava um pouco por estar dentro de um clube clube e até pelo acesso do próprio ginásio. Aqui temos um acesso melhor, com estacionamento, bilheterias e arquibancadas mais amplas, que atendem aos requisitos da Liga. Além disso, é o Vascão de cara nova, para que ele possa se tornar a casa do basquete em Caxias do Sul — destaca Rodrigo Barbosa.
No início do ano passado, o Vascão voltou a ser administrado pelo poder público. Após o encerramento das atividades do time profissional do Vasco, será a primeira vez que o ginásio receberá uma competição deste porte. Os treinamentos da equipe caxiense na nova sede iniciaram em janeiro. Depois das dificuldades naturais da mudança, o grupo mostra-se entusiasmado com a quadra.
— Estamos totalmente adaptados, nos sentindo em casa. Não é fácil a mudança, a tabela, a quadra, tudo muda. É um esporte de precisão e leva um tempo. Agora, estamos prontos e muito felizes aqui — define o armador Cauê.
Árduo caminho até o NBB
Tricampeão gaúcho, Caxias do Sul inicia amanhã a disputa pelo título da Liga Ouro
Estruturado, em um novo ginásio, e com a confiança em alta após os resultados obtidos no final do ano passado, o Caxias do Sul Basquete/Banrisul tenta dar o grande salto. A partir de amanhã, às 20h, quando estreia na Liga Ouro contra o Brasília/UCEB, no Ginásio do Vascão, o time do técnico Rodrigo Barbosa tem pela frente uma série de decisões que pode culminar com o tão sonhado acesso ao Novo Basquete Brasil, o NBB.
– Dentro do que a gente já participava, tinha uma estrutura consolidada. Agora, com a Liga, nos exige uma série de outras coisas, um passo a mais em termos de estrutura. Temos passado esse último mês viabilizando tudo, que é muito mais do que um jogo. A gente espera que as pessoas venham, vejam que o time cresceu, que é uma competição nacional, e que sim, estamos a um passo de chegar à elite – afirma Barbosa.
Entre as exigências da Liga estão a comprovação de viabilidade financeira, estrutura para os jogos e o pagamento de uma taxa de associação à liga que organiza o torneio. O mesmo ocorre caso o time consiga o acesso. Ou seja, o Caxias, além de buscar o título, só disputará o NBB se preencher todos os pré-requisitos técnicos e financeiros.
– Nas outras vezes, era uma competição que durava uma semana, e a gente vinha de uma fase regional. Agora, é um trabalho que começou no ano passado, pensando nessa competição. Tudo que fizemos é para conquistar essa vaga – diz o treinador.
Além do Caxias, disputam a Liga outras três equipes: Sport Recife-PE, Campo Mourão-PR e Brasília/CEUB- DF. Na fase de classificação, os times jogam entre si em quatro oportunidades, duas vezes como mandante e duas como visitante, em rodadas duplas.
A equipe de melhor campanha estará na decisão. Segundo e terceiro colocados duelam para definir o outro finalista. Tanto na semifinal como na decisão do título, o confronto será em melhor de cinco partidas.
mauricio.reolon@pioneiro.com
MAURÍCIO REOLON– Dentro do que a gente já participava, tinha uma estrutura consolidada. Agora, com a Liga, nos exige uma série de outras coisas, um passo a mais em termos de estrutura. Temos passado esse último mês viabilizando tudo, que é muito mais do que um jogo. A gente espera que as pessoas venham, vejam que o time cresceu, que é uma competição nacional, e que sim, estamos a um passo de chegar à elite – afirma Barbosa.
Entre as exigências da Liga estão a comprovação de viabilidade financeira, estrutura para os jogos e o pagamento de uma taxa de associação à liga que organiza o torneio. O mesmo ocorre caso o time consiga o acesso. Ou seja, o Caxias, além de buscar o título, só disputará o NBB se preencher todos os pré-requisitos técnicos e financeiros.
– Nas outras vezes, era uma competição que durava uma semana, e a gente vinha de uma fase regional. Agora, é um trabalho que começou no ano passado, pensando nessa competição. Tudo que fizemos é para conquistar essa vaga – diz o treinador.
Além do Caxias, disputam a Liga outras três equipes: Sport Recife-PE, Campo Mourão-PR e Brasília/CEUB- DF. Na fase de classificação, os times jogam entre si em quatro oportunidades, duas vezes como mandante e duas como visitante, em rodadas duplas.
A equipe de melhor campanha estará na decisão. Segundo e terceiro colocados duelam para definir o outro finalista. Tanto na semifinal como na decisão do título, o confronto será em melhor de cinco partidas.
mauricio.reolon@pioneiro.com
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