Time espera equilíbrio em competição
reduzida
Após o vice-campeonato na Copa Brasil, a Apahand terá uma série de três confrontos em casa nas primeiras rodadas da Liga. De cara, vai enfrentar as duas favoritas ao título: Concórdia, campeã em 2013, e Metodista, atual detentora do título.
– Pode ser bom ou ruim. Se a gente conseguir os resultados, ganha moral e dispara. Se perder, vai precisar recuperar os pontos fora de casa. A gente espera, por serem poucas equipes, jogos muito disputados – destaca a goleira Laís.
Com 23 anos e na sua sexta liga com a equipe caxiense, Laís acredita que a derrota na final da Copa Brasil para o Português-PE, que não disputa a Liga, serviu como lição do que pode ocorrer na principal competição do país. Desta vez, é a Apahand que precisa surpreender.
– Nossa equipe tem atletas voltando de lesão, algumas experientes e as mais novas que entram para somar. Temos que estar sempre pontuando para chegar à classificação – completa a goleira.
A Liga Nacional deste ano terá apenas seis equipes, que se enfrentam em turno e returno na primeira fase. As quatro melhores avançam às semifinais. A decisão está prevista para o dia 7 de novembro.
Após o vice-campeonato na Copa Brasil, a Apahand terá uma série de três confrontos em casa nas primeiras rodadas da Liga. De cara, vai enfrentar as duas favoritas ao título: Concórdia, campeã em 2013, e Metodista, atual detentora do título.
– Pode ser bom ou ruim. Se a gente conseguir os resultados, ganha moral e dispara. Se perder, vai precisar recuperar os pontos fora de casa. A gente espera, por serem poucas equipes, jogos muito disputados – destaca a goleira Laís.
Com 23 anos e na sua sexta liga com a equipe caxiense, Laís acredita que a derrota na final da Copa Brasil para o Português-PE, que não disputa a Liga, serviu como lição do que pode ocorrer na principal competição do país. Desta vez, é a Apahand que precisa surpreender.
– Nossa equipe tem atletas voltando de lesão, algumas experientes e as mais novas que entram para somar. Temos que estar sempre pontuando para chegar à classificação – completa a goleira.
A Liga Nacional deste ano terá apenas seis equipes, que se enfrentam em turno e returno na primeira fase. As quatro melhores avançam às semifinais. A decisão está prevista para o dia 7 de novembro.
– Pode ser bom ou ruim. Se a gente conseguir os resultados, ganha moral e dispara. Se perder, vai precisar recuperar os pontos fora de casa. A gente espera, por serem poucas equipes, jogos muito disputados – destaca a goleira Laís.
Com 23 anos e na sua sexta liga com a equipe caxiense, Laís acredita que a derrota na final da Copa Brasil para o Português-PE, que não disputa a Liga, serviu como lição do que pode ocorrer na principal competição do país. Desta vez, é a Apahand que precisa surpreender.
– Nossa equipe tem atletas voltando de lesão, algumas experientes e as mais novas que entram para somar. Temos que estar sempre pontuando para chegar à classificação – completa a goleira.
A Liga Nacional deste ano terá apenas seis equipes, que se enfrentam em turno e returno na primeira fase. As quatro melhores avançam às semifinais. A decisão está prevista para o dia 7 de novembro.
Outra vez com o fator surpresa
Apahand estreia amanhã na Liga Nacional contra a favorita Concórdia, no Poliesportivo da UCS
A mescla entre jovens formadas na base e atletas experientes que já conhecem a realidade do clube é novamente a receita da Apahand/UCS/Prefeitura de Caxias do Sul para a disputa da Liga Nacional feminina de handebol. A estreia na competição será amanhã, às 15h30min, contra as catarinenses do Concórdia, no Ginásio Poliesportivo da UCS. A entrada para acompanhar a partida é franca.
A Apahand vai para a sétima participação consecutiva na Liga. O objetivo é superar a melhor colocação do time, a quarta posição nas edições de 2009, 2010 e 2011.
– Com seis equipes, será um campeonato muito mais disputado. Nossa ideia é chegar nas semifinais – diz a técnica Isabel Spies.
O time se reforçou em quase todas as posições. A pivô Larissa e a goleira Maitê vieram do Santa/Feevale, de Novo Hamburgo. Cria da base, a ponta Aline volta a atuar pela equipe após dois anos em que esteve afastada para se dedicar ao Bacharelado em Educação Física.
A armadora Danielle Jóia e a pivô Manu também voltam ao grupo após uma temporada fora. A dupla disputará a sexta Liga pela Apahand.
– Aqui é a minha casa. Conheço o trabalho de todos e me sinto bem. Aqui tive os melhores momentos da minha carreira – explica a pivô de 35 anos.
Natural de Fortaleza, Emanuelle Moreira Lima, a Manu, pretende encerrar a carreira como atleta em Caxias e quer continuar auxiliando no handebol da cidade. Mas, antes de pensar nisso, projeta um bom desempenho da equipe na competição nacional:
– Vamos ser a surpresa. É uma equipe nova e espero que a gente coloque em prática o que fazemos nos treinos. Chegou a hora do grande momento.
Hoje, deve chegar mais um reforço. Trata-se da armadora Thais, 34 anos, que chegou a jogar pela UCS no começo do time profissional. Ela vem para suprir a perda de Keila. Contratada para ser uma das destaques, a ex-armadora da equipe goiana Força Atlética sofreu uma grave lesão no joelho durante a Copa Brasil, em Fortaleza, e está fora da temporada. O mesmo ocorreu com Cassiane, que rompeu os ligamentos do joelho em um treino no início da preparação.
A Apahand vai para a sétima participação consecutiva na Liga. O objetivo é superar a melhor colocação do time, a quarta posição nas edições de 2009, 2010 e 2011.
– Com seis equipes, será um campeonato muito mais disputado. Nossa ideia é chegar nas semifinais – diz a técnica Isabel Spies.
O time se reforçou em quase todas as posições. A pivô Larissa e a goleira Maitê vieram do Santa/Feevale, de Novo Hamburgo. Cria da base, a ponta Aline volta a atuar pela equipe após dois anos em que esteve afastada para se dedicar ao Bacharelado em Educação Física.
A armadora Danielle Jóia e a pivô Manu também voltam ao grupo após uma temporada fora. A dupla disputará a sexta Liga pela Apahand.
– Aqui é a minha casa. Conheço o trabalho de todos e me sinto bem. Aqui tive os melhores momentos da minha carreira – explica a pivô de 35 anos.
Natural de Fortaleza, Emanuelle Moreira Lima, a Manu, pretende encerrar a carreira como atleta em Caxias e quer continuar auxiliando no handebol da cidade. Mas, antes de pensar nisso, projeta um bom desempenho da equipe na competição nacional:
– Vamos ser a surpresa. É uma equipe nova e espero que a gente coloque em prática o que fazemos nos treinos. Chegou a hora do grande momento.
Hoje, deve chegar mais um reforço. Trata-se da armadora Thais, 34 anos, que chegou a jogar pela UCS no começo do time profissional. Ela vem para suprir a perda de Keila. Contratada para ser uma das destaques, a ex-armadora da equipe goiana Força Atlética sofreu uma grave lesão no joelho durante a Copa Brasil, em Fortaleza, e está fora da temporada. O mesmo ocorreu com Cassiane, que rompeu os ligamentos do joelho em um treino no início da preparação.
TABELA DE JOGOS
Primeiro Turno
- Amanhã – 15h30min
Apahand x Concórdia-SC
- 3/9 (quinta-feira) – 19h30min
Apahand x Metodista-SP
- 5/9 (sábado) – 15h30min
Apahand x Pinheiros-SP
- 10/9 (quinta-feira) – 19h
Vasco/FAB-RJ x Apahand
- 12/9 (sábado) – 16h
São José-SP x Apahand
- Amanhã – 15h30min
Apahand x Concórdia-SC
- 3/9 (quinta-feira) – 19h30min
Apahand x Metodista-SP
- 5/9 (sábado) – 15h30min
Apahand x Pinheiros-SP
- 10/9 (quinta-feira) – 19h
Vasco/FAB-RJ x Apahand
- 12/9 (sábado) – 16h
São José-SP x Apahand
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